segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Ervas e temperos




Equilibrar ervas e temperos não é apenas um segredo para dar mais sabor às receitas, pode ser também uma forma de brincar com o poder de alquimia, exercitando o paladar e o olfato, através de combinações inusitadas. Sem falar no efeito relaxante de passar horas na cozinha experimentando novos sabores e aromas. O resultado final acaba sendo só uma consequência. Esse pode ser um dos momentos mais gostosos do almoço ou do jantar. Descubra alguns segredos de como usar as ervas:
  • As ervas devem ser usadas, de preferência, frescas. Com exceção do orégano e do alecrim, que ficam melhores depois de secos, e do tomilho, que fica bom das duas formas.
  • As ervas são mais saborosas e perfumadas quando picadas na hora de preparar a receita e, quando for o caso, adicionadas só quando for servir.
  • Ao contrário das ervas frescas, as desidratadas devem ser adicionadas no início do cozimento. Durante o preparo, elas reidratam e trazem aromas e sabores mais marcantes.
Estudos realizados em universidades do Brasil e exterior confirmam o que os nossos antepassados já intuíam: as ervas aromáticas e as especiarias possuem princípios ativos com propriedades medicinais. Vale mencionar que dentre todos os alimentos da Dieta do Mediterrâneo, as ervas e especiarias estão presentes, juntamente com o azeite de oliva. Além do aroma e sabor que conferem à culinária, seu uso é bastante interessante na redução do consumo de sal.

Outra propriedade é a capacidade de auxiliar no processo digestivo. Presentes nos cardápios, elas estimulam a produção de enzimas envolvidas na digestão e assim facilitam a absorção dos diversos nutrientes. Na culinária, devem ser usadas com equilíbrio para destacarem o sabor de um prato e nunca para sobrepujar seu sabor.



 

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